terça-feira, 16 de fevereiro de 2010



Alguem tem duvida de que ela veio pra ficar ? Destino incerto esse hein?! Ela é DIVA! ela é TUDO e mais um pouco.

Outro dia me interessei em buscar onde a lady gaga se inspirava. Acho que achei. Sua propria vida e a nossa também, comecei a gostar dele pelo seu simples, mas exagerado jeito de ser! Pois é. Buscar Explicações para suas roupas e performances foi dificil mesmo!

VAMOS COMEÇAR.

Item um! Lady GaGa de primeiro, chama atenção de qualquer maneira, certo? Certo. A foto ao lado, minha interpretação foi, A mulher ainda é reconhecida como multi-uso. Ou seja, apenas para afazeres domesticos, aquela que atedende ao "Telephone", que lava os pratos, faz a comida, cuida do marido, tem jeito melhor de protestar através da roupa e da musica? Ponto para a gaga.

Segundo item - Paparazzi, com uma das maiores demonstrações de loucura em uma das emissoras mais famosas do mundo, MTV. Você que pensou que era loucura, ERRADO, chama a atenção e protesta mais uma vez, a loucuras dos paparazzi, apenas pelo pleno prazer do povo, de saber da vida dos outro, as vezes, nem todo mundo tem final feliz com Lady Diana e Britney Spears! SALVE Ó LADY GAGA!
Por essas e outras, gaga se mostra uma artista completa e pronta para assumir tamanha grandiosidade! Eis meu parecer! LADY GAGA FOREVER - xxxx :*

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A paixão.

Olá pessoas queridas. Ontem fiz meu primeiro post. Muito massa né? pois é. Quando me certificar que muita gente lá leu, eu boto a outra parte, eu vim aqui pra falar de paixão.
Já perceberam que ao se apaixonar o nosso mundo flutua? Dá vontade de chorar as vezes, quando o garoto não olha pra gente? Pois é, cruel paixão. Por esses dias, eu, Denise Araújo, tenho vivido certos desconfortos em relação a isso. Meninas e meninos vivem se apaixonando de modo louco, e acabam ficando divididos. O bom de uma paixão, é que ela além de corroer,claro, ela dá uma imencidão de prazer, ou seja, te deixa bem. Por outro lado, te faz gritar por dentro, sem saber o que fazer. Não como explicar, como sentir a paixão, ela corre de maneira lenta em todo o corpo e mente, sem nem percebemos, daí, deveriamos ter a certa noção, de como administrar os sentimentos em relação ao outro. Ficar falando sobre sua paixão com o outro, é mei chato. Mas, amigos servem para isso. O primeiro passo para lidar com isso, é explanar. Dizer, ou escrever o que se sente, abrir portas para que você possa ouvir a opnião dos outros, não se esqueça, é natural achar que o menino que você acha certo, possa ser o homem da sua vida. Mas não se deixe levar por essas afirmações, homens são homens, talvez, tenha alguem que seja mais especial entre tantos. Segundo passo é viver cada segundo, não deixe que o amor entre alguem vá embora, faça de tudo para que fiquem bem, ou, normais. Terceiro passo, abrá seu coração para quem ama. Putz, não fique choramigando para sua amiga que está em duvida, essa amiga, vai te dizer que deve ir em frente, mas você insiste em dizer que vai ficar tudo bem, até que aperece outra e te machuca mais ainda. NÃO DEIXE PASSAR O GAROTO QUE VOCÊ TANTO GOSTA, PUUUUTZ!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O começo.

O sol ainda batia em minha janela, minha cabeça voava mais alto que podia, o silencio ainda se fazia presente nas paredes de madeira do meu quarto, tudo estava tão vazio. Sabia que era lindo estar de volta, mas mesmo assim, queria ficar. Meu pai fizera essa proposta desde ultimo aniversário, ou seja, seu ultimo telefonema, reafirmou dizendo que agora eu podia fazer minhas escolhas, e que eu podia entender o que realmente aconteceu a 11 anos atrás, quando eu era apenas uma garota de 5 anos, forçada a dizer adeus a quem tanto amou, e talvez ainda ame. Nunca foi fácil pra mim, ter saído da minha cidade pequena e morar em uma grande metrópole, como Sacramento, foi o maior buraco de toda a minha juventude. E agora eu estava voltando, talvez seja melhor, ou pior. Meus sentimentos a partir dali estavam embaralhados e acorrentados dentro de mim, acarretei situações em que, hoje, eu não sei explicar. Tive que criar o meu novo laço, Hillary Timerson, a irmã mais velha de minha mãe Janeth Timerson, ela sim, soube me compreender e respeitar meu espaço, nunca o engoli o fato de ela ser minha nova mãe, e por isso eu estava decidida a parti e viver o que eu não tinha vivido, ou apenas continuar o que foi interrompido.
- Armanie, você está atrasada! Vamos botar as malas no carro, por favor! – Disse Hillary aos gritos.
- Eu já estou indo! Aguarde! – faltava apenas 2 horas e meia, e eu já estaria indo de uma vez. Enxuguei minhas lagrimas de dor, e abrir o sorriso, apenas repetia “eu vou ver Jack, vai dar tudo certo.”
- Assim não chegaremos a tempo Armanie! – Disse Hillary mais uma vez, enquanto estava descendo as escadas da nossa medíocre casa no subúrbio da cidade.
- Não está vendo que já estou descendo? Onde estão as malas? Não vejo a hora de ver meu pai, claro.
- Estão ali, perto da porta, seu casaco está pendurado mais a frente. Seu pai vai esperar, eu sei.
Pegamos as malas e fomos direto ao carro, Case estava logo ali, esperando-nos partir. Ele era o namorado da minha tia Hillary, era charmoso e gentil, era de aparência mais velha, com seus cabelos grisalhos, seus olhos eram negros e tinha pele branca como a neve, sarnas rodeavam seu rosto pelas maçãs de sua bochecha.
- Hill, vamos logo amor. Olá Manie! Como está? – Disse Case sorrindo e abrindo a porta para mim.
- Bem, maravilhosamente bem, e você? Está mais jovem, creio que é um creme novo. – disse entrando no carro, por entre o vidro, Case sussurrou: - Não precisa falar tão alto queridinha. – E dei um sorriso e forma de resposta, era impressionante seu senso de humor.

Ao chegarmos ao aeroporto, Hillary chorava oceanos, abraçava os ombros de Case enquanto fazíamos o check-in na impressa de aviação, estava realmente triste por deixá-la, nem que por um segundo passara em minha cabeça, que sentiria falta dela.
- Eu darei noticias Hill, não se preocupe. Sentirei sua falta, apesar de tudo. Obrigada – disse abraçando-a e desejando boa sorte.
- Você não... Precisa! – disse pausadamente, seus soluços pareciam maiores a cada instante, não conseguia mais falar nada.
- Ela acha que você não precisa ir. Ela ficará bem, prometo, vá! Assim perderá o volto Manie! Boa sorte! – Disse Case encorajando-me.
- Obrigada Case, darei noticias assim que puder.
- Tchau meu amor...! – disse Hillary finalmente.
Peguei-me olhando para o relógio inquietamente, faltava apenas 10 minutos para ir de vez. As pessoas falavam a cada minuto, tinha gente de todos os tipos. Meu nervosismo era tanto, que a sede tomava conta de mim, outra vez, infelizmente não havia bebedouro na sala de embarque, e não encontrara ninguém que me socorresse. Fui em direção ao vidro, para ver se Hillary podia me ver e trazer uma garrafa de água a tempo, até que alguém entrou e fitou-me de modo estranho e gentil. Sobre o ombro com a mão apoiada no vidro, logo, fiquei tão calma, meio que besta olhando para seu andar suave quanto uma cachoeira cristalina descendo de modo devagar por meio das rochas, nunca tinha me sentido assim, nem mesmo quando viajava de avião. Virei meu rosto inteiro e resolvi voltar para o meu lugar, ele estava sentando ali, perto da minha mochila. Seus olhos eram verdes como a grama resplandecente e brilhosa, seu rosto parecia ser desenhados de forma angelical, junto com seus cabelos pretos e bagunçados, sua veste era simples e bonita, vestia uma calça azul de cor manchada, com a camisa entreaberta no peito de botões dourados e listras pretas, seu sapato era todo branco, e um sorriso mais branco que o branco das nuvens. Fiquei alguns minutos olhando para o relógio, faltava apenas cinco minutos para que meu sufoco acabasse, para a minha surpresa ele falou em um belo sorriso e um sussurro, que de primeiro eu não entendi.
- Que horas são Armanie? – disse o garoto, a minha maior curiosidade, era saber como sabia meu nome, meu horrível nome.
- Primeiro como sabe meu nome? São 8:15 em ponto.
- Você é filha de Jack, Jack Timerson, não é? – disse o garoto ainda sorrindo.
- Claro. O que você quer? Como soube?
- Moro em Lillooet. A cidade é pequena, a gente sabe de coisas, meu nome é Harry, Harry Houston.
- Tudo bem.
E ficamos calados, por alguns instantes, minha sede agora aumentara e por minha sorte, ele tinha uma garrafa de água, comecei a olhá-la de forma estranha, queria ver de perto minha cara.
- Tenho duas garrafas, pode pegar uma. – Disse Harry entregando-me uma garrafa.
- Muito obrigada mesmo.


A viagem parecia tranqüila, não vira mais Harry depois da entrada no avião, fiquei exatamente na cadeira do corredor, minha ansiedade a partir dali, cessara de uma vez. Entrei em um sono profundo.