terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Sul maravilha" ataca

Momentaneamente paramos para refletir sobre inúmeras coisas de nossa vida, e a dos outros também, isso nos prende no mundo mais do que devíamos.

Hoje estava na sala de aula ouvindo minha professora falar sobre o que outras pessoas achavam do nosso estado, chamado Maranhão.

È fato, de que não é nenhum lugar excepcional e brilhante de ser viver – assim como o Brasil como um todo - mas não se deixa de ver uma pequena luz no fim do túnel, voltando ao comentário de Jadilene, já ela falava de um programa chamado “Furo MTV” onde chamava-nos de lerdos e atrasados, dizendo que éramos o único estado que vivia dependente de uma oligarquia, durantes mais de quarenta anos, agora pergunto: Foram mesmo quarenta anos? Se foram, foram ininterruptos, vindo até, políticos até de menor calão do que nossa conhecida Roseana Sarney, como Jackson Lago, Cafeteira e entre outros, reproduzo aqui, parte de uma cena que acontecera em uma discussão na aula de português, e na sua opinião, o que tanto incomoda o modo de viver de maranhenses que nunca deixaram de enxergar a verdadeira identidade de sua nação em meio a pobreza e a falta saneamento básico em diversas áreas?

O fato de ainda sermos um estado que possuí pouco rendimento escolar, pouco saneamento, e pouca qualidade de vida não nos faz incapazes de racionar, e de sermos atacados pelo o conceito de lerdeza para toda uma sociedade que de uns anos pra cá vem libertando-se de um poder que se estende por todo Brasil, esse o episodio que incomoda tanta gente, Sarney é tão poderoso, quanto o próprio presidente do País.

Conclui-se que apesar de tudo o Maranhão possui belezas naturais e um patrimônio lindo e histórico, que retrata parte da história de um país explorado a tantos anos atrás e ainda sofre com isso. E além de tudo, somos pessoas trabalhadoras e batalhadoras de sonhos que carregamos de nossa infância como qualquer um, e críticas não produtivas envolvem-me de certo modo e faz com que eu me sinta no direito de responder a algo que aponta-nos como “pedra no sapato” de um país tão desigual quanto os que nós falamos em programas de humor, peço que parem para pensar em governos talvez piores na região sudeste como o de Garotinho, que trouxe consigo a família inteira para a política fazendo de seus eleitores verdadeiros babacas e sem direitos de falar que somos feitos de uma “Monarquia”, porque realmente, não temos culpa de Sarney está no poder, e você não, ou talvez o seu político não, e isso persistirá por muitos anos, porque a política não se faz apenas de nordestinos, mas sim de todo um país que vive em uma corrupção diárias por seu egoísmo, em busca do próprio prazer, sem verdadeiro consentimento de toda uma população que vive em busca de um lugar que cresça, sem ser alvos de piadinhas de programas de humor aqui, e em outros lugares a fora.

Aqui segue o vídeo dos ataques de um Estado que parece perfeito da Dani e do Bento.


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Depois de milhões de anos


Oi, depois de milhões de anos eu vim aqui postar.
Sabe, tem muitas coisas acontecendo na minha vida, e sabe do que eu sinto falta? De compartilhar com alguem especial, e isso eu ainda não tenho.
Eu fui no show da banda Scorpions, tudo soava em um tom de despedida, claro. Cantaram os maiores sucessos da vida deles, mostraram as fãs no telão, animaram geral.
Outra coisa é que esse dias eu tô percebendo que as coisas estão mudando, as pessoas ao meu redor estão crescendo, umas mudando outras regressando.

E eu? Continuo crescendo e aprendendo com elas, e mesmo errando, tento tirar lições dos meus erros e fazendo minha vida melhor.
Se eu não consigo achar que o amor existe, é porque não o vejo, e porque não consigo vê? Porque sou cega, cega porque não consigo entregar-me de corpo alma, por medo.
Uma concepção de amor, me intriga de vez em quando, o Amor Platônico, não é nada do que você está pensando, estou dizendo da teoria que Platão fala sobre o amor - a gente idealiza o perfeito, e com o passar do tempo, o real acaba interferindo, e tudo se torna imperfeito, e no fim, a gente acha que as pessoas mudam, mas o que a gente sabe, é que elas sempre foram assim, só que não soubemos enxergar-las sem idealizar, o amor perfeito, o dia perfeito, a pessoa perfeita. Tudo parece se encaixar, deixar de amar pessoas pelo o que eu projeto delas, seria justo?
Eu prefiro agora, acreditar nas coisas bonitas da vida, e viver sem medo aquilo que chamamos de Destino.

"Leve-me na palma da tua mão, cego, sem perguntas nem porques."