sábado, 28 de maio de 2011





it's gonna take time girl
To heal that hole (he left)
Exactly how long I don't know but
You got pain and I know a remedy
You gotta
Start kickin it with someone like me
Now you're over analying all of your thoughts
Start to thinkin it's all your faut
But baby girl don't you go & blame yourself
He's just a douchebag
He's just a douchebag

quinta-feira, 26 de maio de 2011

deja vú

As coisas simplesmente mudam de rumo, sej lá qual for, meu mundo parece já não aguentar tanto movimento. As vezes me perco no meio da encruzilhada, e quando percebo já estou no mesmo ponto onde comecei. Talvez seus olhos estejam fixos demais em minhas lembranças e eu não consiga seguir em frente, em paz e sossego. TALVEZ, meu coração já não suporte essa vontade desenfreada de querer te amar, tão além da minha imaginação.
O meu sorriso está confuso, já nem sei ao certo se devo pensar em ti, em nós. Deixar que as coisas fluíssem, é uma opção tentadora, para aqueles que tem medo de amar.

Eu cruzo, descruzo, eu ando por entre os corredores, procurando seu olhar negro e ardente, juntamente com seu cabelo transpassado na testa, apenas para dizer oi e meu coração ir de zero a cem. Te procuro pelo vidro atordoada, com a incerteza, de que eu encontrarei o seu sorriso, independentemente de eu estar com você, ou não.

Talvez essa distancia seja melhor para nós dois, talvez eu devesse dar um novo rumo a história que eu projetei, e que nenhum momento o comuniquei, que você seria O Protagonista, de um lindo conto de fadas.

Nem sei mais por onde me segurar...Simplesmente me apaixonei por você, e , eu queria que pelo menos por um minuto, você me correspondesse, seja com um abraço ou sorriso, porque apesar de tudo, você não tem culpa de nada, tirando a parte que você é o que me machuca sem saber, é o que me entristece ao entardecer, e me faz tremer ao amanhecer.
E que a urgência desse meu querer, um dia se transforme ou de qualquer maneira, se mantenha calada na minha solidão, e permita carrega comigo, teu sorriso a cada 10:00 as 10:20 da manhã.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Uma servente (apaixonada) real.



Queria entender o porque deste destino, talvez cruel aos olhos de quem ver, e perfeito aos olhos de quem sente. Estava sentada e frente ao grande palácio, pronta para meu primeiro emprego real na Inglaterra, esperando Príncipe William chegar com sua noiva para lavar o chão por onde pisasse.

- Ei você! Não está no lugar certo sua menina tonta. – disse a mestre de cerimônia. Estava todos as espera do príncipe solteiro para a grande solenidade de transferência da coroa ao seu irmão, já casado. Era injusto, tinha dois, ele podia me pegar para casar e assim não ficaria lutando por aí, como se tivesse obrigação de aturar bombas atômicas.

- Desculpe senhora, mas o que devo fazer depois de pegar as flores que estiverem no chão?

- Correr para arrumar a cama do príncipe, ele irá dormir no palácio hoje, e não se esqueça de sair de lá antes da festa chegar. Caso faça algo errado, será despedida.

- Sim senhora. Entendido.

Precisava desse trabalho pra pagar Oxford. Foi uma luta conseguir a meia bolsa e ficou a meu cargo conseguir o outro resto. Faria Direito como minha mãe sempre quis, e eu também. Meu nome é Rose Austin, e sou a mais nova servente da Rainha Elisabeth.

Era chegada do momento, estávamos todos a posto, os ladrilhos estavam limpos, o sol brilhava a pele da rainha junto as suas jóias, misturavam-se com a grandiosidade do palácio, e os cavalos vestidos de vermelho, traziam logo atrás, o príncipe junto com sua noiva, e o então neto solteiro, mas conhecido como Henrique de Gales, vinha com o cavalo só, galopando grandioso, as cornetas anunciavam, era chegada do novo rei da Inglaterra.

- Rose, agora, jogue as pétalas! – escutei ao longo.

- E que seja bem-vindo o novo rei da Inglaterra – repetíamos.

As pétalas vermelhas caiam ao rosto da ilustre Elisabeth, constrantando-se com o sorriso belo que tinha.

-O portões fecharam, e a guarda real já estava cercando todos os portões com suas grandes espadas, e lá vinha Margareth, a mestre de cerimônias.

- Você jogou as pétalas muito em cima da Rainha Rose, preciso que se esforce mais para que não faça as coisas erradas, agora por favor, tire esse vestido preto e corra para o quarto do príncipe, preciso que esteja pronto em duas horas, não creio que alguém que acabou de chegar de uma missão no Haiti, demore muito no coquetel. – e respirou segurando em meu ombro – não estrague nada, e ele não pode ver você, segurança real.

- E o quer que arrume? Pensei que nesse imenso palácio havia serventes para fazer isso.

- Não permitimos que entrem no palácio antes, durante ou depois de eventos importantes, por isso que existe serviços gerais comandados por mim. – Margareth tirou algo do bolso e entregou-me – ligue quando terminar, irei buscar você para que não se perca e que não acabe no salão real, como conheço você. E a única coisa que peço que faça, é limpar o chão, arrumar os livros na ordem alfabética, e arrumar a cama, e limpar o porta coroa que fica do lado do guarda-roupa.

- Tudo bem...Mas alguma restrição? Porque limpar o chão é barra!

- Não mexa nos papeis que ficam na escrivaninha, nada pertence a nós, e é proibido mexer nas coisas do príncipe, é ordem. Não abra os livros, e muito menos chegue perto do piano.

- Agora corra, vá pela cozinha, que é na porta atrás do palácio, e não se esqueça, já perdeu 15 minutos de duas 2 horas.

Estava correndo por entre os jardins, meu vestido parecia já não suportar tanta correria.